terça-feira, 12 de julho de 2011

Galeria de BruNa LaraNjiNha

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Aninha Na Colméia

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sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Alter Ego - South Park


Alter Ego - South Park, upload feito originalmente por BruNa LaraNjiNha.

E olha eu aqui de novo

Sorrindo, como sempre

'dress in orange, style of life!'

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sexta-feira, 8 de junho de 2007

[grito]

MALDITA INSEGURANÇA!

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Cansei do meu passado!


[meados de maio de 2007]


A dor é sempre mais bela. É ficção que se faz verdade. Pura, encantadora.

Eu não sei fazer poesia


DOR DOR DOR DOR DOR DOR DOR
DOR DOR DOR DOR DOR DOR DOR
DOR DOR
DOR DOR DOR DOR DOR DOR
DOR DOR DOR DOR DOR
DOR DOR DOR
DOR DOR DOR DOR DOR DOR
DOR DOR DOR DOR
DOR
DOR DOR DOR DOR DOR DOR DOR DOR

E na repetição
Tudo perde o sentido
Tudo soa distante
E a dor já não dói

Vazio
Vazio




Vazio


Vazio
Vazio

Vazio

Vazio

E na repetição
O sentido se perde
Soa distante
E o vazio se foi.




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domingo, 27 de maio de 2007

29 de Janeiro de 2006

Eu sou uma boa ouvinte. Mas ninguém me ouve! Ninguém sabe o que eu penso, como eu me sinto, os fantasmas que me visitam todas as noites... O fantasma mais assustador de todos, que de tempos em tempos muda de nome, mas na verdade são todos o mesmo...
Sempre igual... E eu não aprendo. Por que é tão simples pra algumas pessoas e tão complicado pra mim?
Amanhã nada disso fará sentido...
Quero carinho. Quero atenção espontânea. Quero ser mimada. Quero me sentir especial. Quero ser tudo na vida de alguém que é tudo pra mim, nem que seja por poucos momentos. Momentos felizes. De amor, carinho, cumplicidade, desejo, confiança, segurança. Quero a sensação de estar com a pessoa certa no momento certo. Quero preencher esse vazio em mim, essa melancolia, onde só existem memórias distantes e futuros inventados que nunca acontecerão!
Quem ouvirá meus desejos? Quem os realizará?[...] Vou sobrevivendo até o dia em que eu acordar desse sonho de dúvidas e incertezas que é a minha vida!

30 de Janeiro de 2006

Tem dias que sou vilã
Noutros sou mocinha
Já fui filha rebelde
E também já fui santinha
Hoje posso ser amante
Amanhã, talvez traída;
Sei ser falsa e mentirosa,
Mas sou leal como amiga
Tem dias que sou linda
Noutros, me sinto um mostro;
Curto momentos de solidão
Mas não abro mão de companhia
Sei ser humilde
mas "me acho! se for preciso
Prezo a paz e o respeito
mas não dispenso um "barraco inofensivo"
Já fui rock, pop, funk
e até sertanejo nas horas fossa;
Sou sensível e chorona
mas posso endurecer meu coração
Sou muitas em uma só
Diferente, mas verdadeira
Já fui gata selvagem e donzela indefesa
Já fui adorada e mal amada
Já fiz o bem e o mal
Vi anjos e demônios;
Mas posso ser tudo e nada disso
Sou livre, amoral, posso escolher!
Chame como quiser:
Falsidade, hipocrisia
Loucura, insensatez!
Eu chamo de amor pela vida,
Vontade de ser feliz.

bruna, 3:35 a.m

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Janeiro de 2006

Dia primeiro de Janeiro de 2006

Quero um Ano Novo. Um Feliz Ano Novo. Quero que se cumpram todos os votos de amor, paz, sucesso e alegrias. Tenho essa esperança. Afinal, a Esperança move o homem. A Esperança move o mundo. E é essa mesma Esperança soberana que tenho dentro de mim e que
espero nunca perder. Agora começa meu Ano Novo. Espero que 2006 seja realmente novo. Diferente. Melhor.

04 de Janeiro de 2006

[...] Nenhum clichê é tão verdadeiro quanto este: "O tempo cura tudo". Nada como o Tempo. Ou pelo menos como a Ilusão de que ele existe e é o melhor remédio pra alma.

08 de Janeiro de 2006

[...] Agora tenho um amigo na UnB. Será que eu também vou conseguir?
A pior coisa em ser jovem, é que, justo na fase em que temos mais idéias e opiniões próprias, mais mandam a gente calar a boca. Será que ninguém vê o quanto isso é prejudicial?

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17/05/05

17 de Maio de 2005

Estou pensando nele. Como sempre. Como penso todos os dias, há quase um ano. Tenho saudades. Tenho ciúme. Tenho inveja de quem pode tê-lo sempre. Se alguém me perguntasse hoje "O que me é preciso para ser feliz" eu diria seu nome sem hesitar. Ele é a minha felicidade, a minha carência. Só dele é que eu preciso. E amanhã, qual seria minha resposta? Creio que seria a mesma. Até quando? Não sei. Hoje me parece que é para sempre mas a razão insiste em dizer que um dia isso vai acabar. Por enquanto só o que posso fazer - e faço - é sonhar com seus beijos, suas palavras apaixonadas, seu sorriso, seu corpo, que um dia serão meus novamente. Se o destino assim permitir

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quarta-feira, 23 de maio de 2007

16/05/05

16 de Maio de 2005

Se eu soubesse o que fazer, como e quando fazer, tudo seria tão mais fácil... E quem disse que a vida tem que ser fácil? Vivendo e aprendendo...
Esperança é o que move o homem. Esperança de dias melhores, de que tudo vai dar certo, de que existe uma luz no fim do túnel... uma pessoa que vive sem esperança, simplesmente não vive mais...
Eu tenho esperança. Muita. Mas, e o agora? O agora? Tenho em minhas mãos meu futuro, o que faço com ele? Como construir uma vida melhor? Por que sempre tenho essa insatisfação com o presente, essa incessante busca pela perfeição? nada é perfeito. Isso é uma utopia...
Planos, sonhos, projetos. Não dependem de mim. Dependem de uma força maior que nem sempre está a meu favor. Eu não compreendo. Muita coisa eu não compreendo e provavelmente morrerei sem entender. A vida é assim, sempre foi, pra todo mundo. O que faço então? Não sei. Só tenho idéias... devaneios, sonhos, delírios... a realidade é sempre tão decepcionante! Realmente decepcionante...
O que sinto, o que posso, o que quero?
Não sei...
Muitas dúvidas, pouco tempo, nenhuma resposta. Só me resta a esperança. Por isso, e só por isso, ainda vivo.
Será que meus sentimentos, por si só, justificam minhas ações? Como posso ter a certeza de que estou agindo honestamente, sem trair meu coração? Onde encontrar respostas? Talvez em mim mesma. Como? Só o tempo dirá. Terei paciência para esperar? Não tenho escolha. Só o que tenho a fazer agora é seguir meu coração, ser fiel a mim mesma e começar a participar da minha vida em vez de só vê-la passar diante de mim, como tenho feito nos últimos 15 anos... É só o que posso fazer agora. Além de manter a chama da esperança acesa em algum lugar do infinito de emoções que se encontra dentro de mim.

***

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terça-feira, 22 de maio de 2007

10/12/04

10 de Dezembro de 2004

O que Será?

Se não é amor...
por que me lembro de ti toda hora, e qual a razão de ficar triste ao te ver longe de mim?
Se não é amor...
por que toda hora recordo seus olhos, seu sorriso e seu modo de falar?
Se não é amor...
então por que a todo instante, te vejo em minha mente, e o formato de sua face, e nas minhas recordações, está sempre presente?
Se não é amor...
por que essa vontade louca de te querer. E por que essa certeza de que jamais te esquecerei?
Se não é amor...o que será?

***

Não era amor!

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14/11/04

14 de novembro, 17:45

[...] Escrever um diário é tão bom... Você vai vendo o quanto você evolui, lembra das histórias do passado e escrevendo, fica melhor de analisar tudo que vc fez. Só faz duas semanas que eu comecei a escrever, e de lá pra cá aconteceram muitascoisas, eu mudei minha oínião sobre muitas coisas e pessoas. De um certo modo, escrever tudo o que já aconteceu e o que está acontecendo, foi um meio de parar pra pensar e agir da melhor forma. Ei aliviei muitas tensões, medos, inseguranças, só escrevendo. É como se eu tirasse tudo que me aflige, que me incomoda, da minha cabeça e do meu coração e colocasse no papel. Assim, eu posso pensar no que realmente é importante pra mim. Tem gente que diz que é coisa de criança, mas, muito pelo contrário, é um jeito de crescer como pessoa. Você aprende a conviver com seus sentimentos, com seus problemas de uma maneira natural, sem exagerar tudo com sempre. E perde também o hábito de mentir por qualquer coisa, afinal não teria sentido escrevr um diário só pros outros lerem, um diário cheio de mentiras. Pelo menos eu não consigo ser assim.
Meu objetivo é chegar o dia em qualquer pessoa possa ler esse diário. O dia em que não vou mais ter vergonha do que eu sinto e que vou poder encarar todo mundo de frente, com muito orgulho da pessoa que sou. O meu medo é das pessoas que usam as fraquezas dos outros pra magoar, pra ofender, pra humilhar. Mas isso é só mais um motivo pra eu continuar escrevendo e aos poucos aprender a lidar com tudo de ruim que eu tenho, pra que eu possa assumir tudo o que fiz e o que deixei de fazer [...]

***

Gente, que menina exagerada! Será que eu melhorei de lá pra cá?

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Esse eu escrevi provavelmente quando meu padrinho faleceu, eu tinha uns 13 anos.

***

Você tem medo da morte?

Sim, eu tenho medo da morte
Sim, eu temo só de pensar nela
De pensar que ao sabor da sorte
Um dia iremos nos deparar com ela

Sim, eu tenho medo que um dia
Ela leve aqueles que eu amo
E me faça ver que eu não sabia
Que a cada minuto desperdiçamos
Uma nova chance de dizer
eu te amo

Mas de que adiante temer?
A morte é inevitável
É a única certeza do homem
E mostra como a vida é frágil

A dor da morte de um ente querido
É indizível, incurável
Só fica o imenso vazio
latejando e deixando suas marcas
que jamais cicatrizarão

Por isso, antes que ela leve
a mim ou a você
Tenha certeza que minha vida
valeu a pena por te conhecer

***

Vocação pra filósofa?? O amor faz a gente pensar desde cedo: Primeiras perguntas elementares da minha vida:

-De onde viemos?
-Pra onde vamos?
-Qual o sentido da vida?
-Quais as reais diferenças entre homem e mulher?
-O que é amor?
-O que é preciso para amar?
-É possível que um amor se acabe?
-Pra que serve o amor?
-Por que amamos quem não nos ama?
-O que é sofrimento?
-O que é conciência?
-O que é emoção?
-O que é alma?
-Existe vida após a morte?
-O homem realmente tem livre-arbítrio?

***


5 anos depois, as perguntas mudaram, mas resposta que é bom...quem sabe se eu esperar mais 5 anos?

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segunda-feira, 21 de maio de 2007

Back to Basics

Já bati o recorde com esse blog, segundo post, e subindo!

Então...nos meus escritos antigos, que deveriam ser secretos, eu sempre escrevia pra uma platéia, ou melhor, para um querido leitor. Mas mal sabia eu que escrevia assim pra eu mesma poder entender, anos depois. Porque hoje eu vi que a mocinha que escreveu o que eu vou escrever aqui agora, não tinha idéia do que viria a ser um dia. Nem de que, um dia, tudo aquilo que ela escreveu com tanta paixão, não despertaria mais emoção, do que o que foi escrito por qualquer outra pessoa, em si mesma.
Comecei a escrever [cartas, em qualquer lugar, diário, agenda, caderno], coincidentemente quando me apaixonei pela primeira vez. Eu tinha uns 9 anos... de lá pra cá, perdi, rasguei, queimei, muitas das coisas que eu tinha guardado. Eis aqui o que eu encontrei, a partir dos meus 14 anos:


Setembro/Outubro 2004

Eu...perdida nos meus sonhos
esperando meu príncipe
me dar o beijo que quebra
o encanto... por que você não vem?
Meu sonho já virou pesadelo,
vem logo e me beija
me leva em teus braços
me ama
não me deixa esperar por cem anos
vem, e toma o que é seu
O meu coração
e a minha vida
e o meu amor
e o meu calor
Te amo, te espero, te quero. Vem!

***

Eu te espero...mas você não vem
Eu te quero...mas você não se importa
Eu te procuro...mas você mostra indiferença
Eu pergunto...mas você não dá respostas
Quem pode me dizer o que eu faço?

Eu te quero! O que eu faço pra ganhar você?

***

Querer você

Desejo, vontade, paixão
não se combinam com minha razão
Ela diz que você não é pra mim
Mas não convence o meu coração

Por isso sigo te querendo
pensando em você, esquecendo de mim
Mum suicídio dos meus sentimentos
que sem você parecem não ter sentido

O amor pode adormecer
a paixão, pode passar
Mas esse eterno desejo, não
Ainda insisto em te querer

Quero, quero, quero
Quero tudo, e quero agora
Pobre de mim, bem sei
que nada obedece à minha vontade

Mas o desejo aliado à esperança
quem sabe, tenha uma chance...?
E nos meus sonhos de criança
Você será meu.
Pra sempre.

***

P.s.: Na época, os emos ainda não existiam!
P.s.²: Quem diria, eu não cortei os pulsos, sobrevivi!

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domingo, 20 de maio de 2007

Fracassada, mas blogueira!

Enésima tentativa de fazer meu blog, dessa vez postando meus primeiros textos, de mim pra migo mesma, ainda da época em que eu era tímida, tinha vergonha de pedir pão na padaria, me apaixonava por qualquer um que eu achasse bonitinho, quando eu ainda era "a menina mais inteligente da sala". Mais inteligente, mais sozinha, mais desajeitada, mais chorona. Nessa época meu passatempo era traçar os perfis psicológicos de todo mundo. Foi assim que eu comecei a escrever. Depois percebi que era bem mais interessante (e menos perigoso) escrever de mim mesma e não dos outros (até por que os outros não gostavam muito das minhas descrições imparciais, foi aí que virei também a mais antipática da turma). Pois bem, vou postar aqui meus textos antigos antes dos atuais e acho que vou criar uns blogs fakes pra comentar, porque sabe, , pessoa carente, rejeição é a morte.

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